A invenção da imprensa, por Johannes Genfleisch Gutenberg, em 1442 na Alemanha, possibilitou a impressão de livros e jornais.O primeiro livro imprimido em prensa foi uma edição da Bíblia, em 1455. Com a evolução das técnicas foi possível a inserção de figuras e ilustrações. Em 1486, os franceses começaram a produzir almanaques e revistas, em 1529 foi lançado o que seria o precursor do jornal: folhas soltas, que continham informações e notícias. Em 1597, ao adotar periodicidade na produção dos exemplares, os suíços introduziram essa característica ao "folhetim". Ao somar as duas especificidades (notícias e periodicidade), em 1605, na Bélgica, foi lançado o primeiro jornal, que se espalhou pela Europa. No Brasil, em 1747 a imprensa foi proibida pelos portugueses, apenas um ano após ter sido inaugurada no Rio de Janeiro. Com a vinda da família real portuguesa para o Brasil, em 1808 criou-se aqui, a Imprensa Régia, órgão exclusivo do governo. Diante dessa forma de repressão o primeiro jornal brasileiro foi produzido em Londres. Em 1808 Hipólito da Costa inaugurou o Correio Braziliense, periódico que criticava o governo português, que impossibilitado de proibir sua impressão, aplicava penas a quem o lesse, e determinou a criação da Gazeta do Rio de Janeiro, que divulgava notícias favoráveis ao Reino Português. Em 1822, com a conquista da independência o Correio Brasiliense foi fechado, 175 edições depois, pelo seu fundador que é considerado o patrono da imprensa no Brasil. Em 1934 foi fundado o primeiro sindicato dos jornalistas, em Juiz de fora (MG), porém a regulamentação da profissão veio apenas em 1938 e a exigência de diploma de curso superior foi determinada em 1969.
Fonte :
http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/academicas/comunicacao-e-informacao/jornalista#.VFkC2TTF_wg - Acessado em 04/11/2014
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